quarta-feira

Almoço de quarta-feira 09/05

Hoje, um cardápio simples, uma sugestão para um dia preguiçoso, almoço em casa,
sem nenhum trabalho nem muita sujeira.
Quem preparou foi o Chef Paulo Meria - meu Pai.
             






Tapa de Cuadril

(preparada na panela elétrica que eu lhe dei de presente)

Corte a picanha com uma espessura de +ou - 3cm mantendo a capa de gordura da peça,
tempere com sal, alho, pimenta preta e um pouco de shoyu, o shoyu serve para dar um gosto mais defumado na carne e deixá-la com gosto levemente parecido com de churrasqueira, uma vez que carnes feitas em grills elétricos, no teflon, não adquirem obviamente nem gosto de ferro nem de fumaça, logo, temos que improvisar.
Aqueça a panela alguns minutos antes, unte-a com um pouco de óle de soja. Frite a carne por igual
 O ideal é algo em torno de 6-7 minutos . Deixando a picanha suculenta por dentro.

Acompanhamento:
Salada, arroz, e batata frita

Vinho e comida são bons companheiros há séculos. Mas como saber qual é a melhor opção para acompanhar cada prato? Lendo a revista de gastronomia do Mercado Muffato que comprei em Foz do Iguaçu achei uma entrevista com a Enóloga e Sommelière Patrícia Possamai
Esta revista é do próprio Mercado, uma ótima idéia, além de receitas, tem muitas outras curiosidades desta área.

Cabernet Sauvignon – Acompanha queijos maduros, carnes assadas ou grelhadas (porco, carneiro, gado ou vitela) e pratos condimentados.
Tempranillo – Cai como uma luva em companhia de uma carne macia de carneiro assado com ervas e alho (pouco).
Merlot – Acompanha queijos maduros, ensopados, guisados, pratos à base de legumes e frutas secas, como ameixa, figo, nozes e avelãs. E também, com carne bovina menos macia realça o bordeaux à base de merlot, que são por si só suaves e frutados.
Shiraz – Acompanha carnes de aves e caça, que variam de acordo com a intensidade do sabor. Patos e coelhos selvagens se dão bem com tintos de intensidade aromática. E combinam, também, com comidas exóticas, pratos bem condimentados, incluindo certos preparados agridoces. Pratos com muitas especiarias.
Obs.: Algumas caças como, patos e coelhos selvagens combinam também com um bom Cabernet Sauvignon encorpado.
Carmenère – É ideal para acompanhar queijos semi-maduros, pratos à base de creme e queijo, comidas muito condimentadas e pratos exóticos.
Pinot Noir – É excelente para acompanhar aperitivos, carnes e peixes como salmão ou atum com certo grau de defumação.
Chardonnay – Ideal para acompanhar queijos suaves, mariscos elaborados, carnes brancas na manteiga, quiches, risoto e massas com molho à base de creme. Peixes e frutos do mar, por sua suavidade e acidez, e ainda, peixes de sabor mais forte, como o salmão ou os mais temperados são bem acompanhados, também, por um bom vinho branco chardonnay.
Um bom Chardonnay branco passado por barril é um par perfeito para os molhos elaborados dos peixes finos, por exemplo, o robalo, assim como a lagosta. Outros brancos combinam com linguado e salmão na grelha ou salteados na manteiga.
Obs.: Para acompanhar as comidas japonesas acompanham, também, os brancos e os espumantes. E para acompanhar chocolate que não é um grande amigo do vinho, recomendo apenas um bom vinho do Porto.
Espumantes Moscatéis – Combinam mais com pratos doces e pedem vinhos igualmente doces. Pratos como tortas, saladas e saladas com frutas doces e outros doces, se dão bem com vinhos brancos suaves, vinhos feitos com uvas de colheita tardia. Melhor se tiver boa acidez, para não ficar muito enjoativo.
Espumantes Bruts – Pode acompanhar petiscos, pratos frios, entradas, peixes e diversos frutos do mar.

Fica aí uma boa dica para estes dias frios que está fazendo e os outros melhores que virão.